Descrição
Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantor e adepto do ócio criativo — a boa preguiça de Deus, encontrada à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a “Farsa” conserva o tom irônico e bem humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como “a súmula de todo o seu teatro”.